É, de facto, bem simples: os átomos das camadas altas da atmosfera ao ser atingidos por qualquer feixe magnético ou radioactivo são ionizados, libertando energia que se manifesta sob a forma de cores. A diversidade cromática corresponde aos vários níveis energéticos. À semelhança do que acontece quase com todos os fenómenos naturais, a descrição fria e científica das auroras boreais ou austrais não lhes diminui a beleza. Foi essa a opinião do fotógrafo Norbert Rosing que realizou uma série de fotografias de auroras boreais para a conceituada National Geographic.






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