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sábado, 5 de dezembro de 2009

0 Será que estamos sendo monitorados?


Durante quase todos os conflitos militares do planeta, desde os tempos mais remotos até os mais recentes, estranhos objetos têm sido observados no cenário dos entraves. Há alguns anos, a notícia de que um UFO teria sido visto sobre o Iraque durante a ofensiva anglo-americana despertou mais uma vez a atenção da Comunidade Ufológica Mundial. Afinal, por que os alienígenas observam nossos conflitos e guerras? Eles estão presentes onde quer que haja ação militar. É assim desde a Antigüidade, em períodos anteriores a Cristo, durante a Idade Média, na Primeira e na Segunda Guerra Mundial, na Guerra das Malvinas, durante os conflitos no Vietnã e na Coréia, e, mais recentemente, nas duas Guerras do Golfo. Lá estavam eles observando o que se passava e, em determinadas ocasiões, até atuando de alguma forma. Nos episódios mais recentes, a partir da Guerra do Golfo, em 1991, armamentos de alta tecnologia empregados nos campos de batalha têm confundido muitos dos comandos engajados nos conflitos. Mas o mesmo arsenal tecnológico tem sido usado para detectar com mais precisão intrusos não identificados.

Sempre que há um entrave militar de grandes proporções, ou que atraia a atenção do resto do mundo, surgem em abundância relatos de avistamentos de enigmáticos objetos nos céus. Claro, muitas vezes são aeronaves militares ou mísseis. Mas em outras ocasiões, não. Nem o lado mais preparado destes conflitos – como as forças anglo-americanas na Guerra do Iraque – tem tido condições de determinar a origem dos fenômenos. Os indícios do surgimento de UFOs estão presentes até mesmo em guerras bem antigas. Há milhares de anos, no antigo Egito, aparições de naves já eram registradas com regularidade. O escritor inglês Brinsley Le Pour Trench cita em suas obras o fragmento de um hieróglifo do tempo do faraó Thutmose III, que governou entre os anos de 1468 e 1436 a.C. Durante uma guerra de conquistas às margens do Rio Eufrates, os escribas relataram o avistamento de um círculo de fogo vindo do norte. Eles o descreveram ao faraó da seguinte maneira: “Hoje, os círculos de fogo são cada vez mais numerosos no céu. Eles brilham mais do que o Sol. As tropas estão com medo. Tempos depois, os círculos ascenderam ao céu e desapareceram”. Este trecho tem quase 4,5 mil anos de idade.

Estratégia bélica em ação

Como os governos em guerra encararam os casos de UFOs nos conflitos? Da única forma que sempre procederam: investigando tudo para seu próprio conhecimento e acobertando os fatos do público. Desde o imperador Carlos Magno, que punia inclusive com a morte aqueles que relatavam tais eventos, até os fatos ocorridos durante a Primeira Guerra Mundial, todos os lados das batalhas tinham uma visão dos acontecimentos. Podiam não saber, a princípio, do que se tratavam aqueles objetos. Mas isto mudaria radicalmente na Segunda Guerra Mundial, quando os governos engajados chegaram a criar grupos de investigação do assunto. Já estava ficando claro que os problemas terrestres interessavam a nossos vizinhos cósmicos. Rumores chegaram a circular, após a Segunda Grande Guerra, de que Hitler e Mussolini teriam abatido UFOs para usá-los em projetos bélicos, e que estariam desenvolvendo seus próprios protótipos de discos voadores. Sua intenção, garantem alguns historiadores, era dispor de uma tecnologia imbatível contra seus inimigos. E esta é uma idéia que já passou também pela cabeça de russos e norte-americanos. Quem não gostaria de ter uma arma com as capacidades de um UFO? Afinal, sua tecnologia ainda transcende o imaginável por nossa espécie. A primeira nação a se apoderar de um disco voador funcional pode simplesmente dominar o mundo.

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