Parece até piada, daquelas que a galera faz auqndo percebe que um suposto machão é na verdade um gay no armário tentando disfarçar. Mas o lance é que o “galo que bota ovo” é de verdade mesmo. Trata-se de um caso real, único no mundo. O galo Gianni era um galo normal até começar a por ovos e chocá-los, como faz uma galinha.
Os cientistas estão tão intrigados com a mudança de sexo do galo que querem examinar o DNA dele em busca do gene que permitiu tamanha bizarrice. Há uma possibilidade de que a prole do gallo Gianni sejam portadores da mesma mutação genética.
O professor Donato Matassino crê que o fenômeno que impressionou a comunidade científica da Europa poderia ser um gene antigo, adormecido na ampla maioria das aves, mas que de alguma forma está ativo neste animal, o que permitiu que ele funcionasse como um gastrópode, tipo o caracol, que nasce macho, vira fêmea, passa a vida toda como fêmea e volta a ser macho poucos meses antes de morrer.
Este mecanismo é um engenhoso truque evolucionário que permite a uma espécie ampliar suas chances de sobrevivência. Segundo o professor, o gene funciona para quando “se por um acaso todas as fêmeas morrerem, um macho se torna fêmea e a espécie não desaparece”.
Eu creio que há mais interesse no galo transsexual do que a mera curiosidade científica. Imagine como a alteração deste gene poderia ampliar a oferta de ovos no mundo, com resultados econômicos palpáveis.
Não há menção desta ideia na matéria, mas eu penso que como os dinossauros evoluíram em aves, esta característica poderia ajudar a dar uma nova dimensão na história dos dinossauros.
Via Mundogump
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